O MASP é simplesmente o mais importante museu de arte ocidental do
Hemisfério Sul.
Seu acervo é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN desde 1969, e possui atualmente cerca de 8.000 peças, dentre as quais destacam-se as pinturas ocidentais, principalmente italianas e francesas. Pode-se apreciar Rafael, Mantegna e Botticceli – da escola italiana – e Delacroix, Renoir, Monet, Cèzanne, Picasso, Modigliani, Toulouse-Lautrec, Van Gogh, Matisse e Chagall – da chamada Escola de Paris.
Seu acervo é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN desde 1969, e possui atualmente cerca de 8.000 peças, dentre as quais destacam-se as pinturas ocidentais, principalmente italianas e francesas. Pode-se apreciar Rafael, Mantegna e Botticceli – da escola italiana – e Delacroix, Renoir, Monet, Cèzanne, Picasso, Modigliani, Toulouse-Lautrec, Van Gogh, Matisse e Chagall – da chamada Escola de Paris.
Possui também uma grande coleção de pinturas das
escolas portuguesa, espanhola e flamenga, além de artistas ingleses e
latino-americanos, como Diego Rivera. Na coleção de artistas brasileiros,
destacam-se Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Almeida Junior.
Nas
esculturas, destaque para os mármores da deusa grega Higéia do século IV a.C. e
a coleção de 73 esculturas de Degas, que só podem ser vistas integralmente
no MASP, no Metropolitan Museum de Nova York, ou no Museu D`Orsay, em Paris.
Também destacam-se os bronzes de Rodin, as peças de Ernesto di Fiori e Victor
Brecheret, entre outros.
Além de museu, o MASP é um centro cultural que proporciona diversas atividades ao público, como escola de arte, ateliês, espetáculos de dança, música e teatro, palestras e debates, cursos para professores, entre outras tantas atividades realizadas durante todo o ano. É o museu mais frequentado de São Paulo, com média de 50.000 visitantes/mês. Fundado em 1947, o MASP foi idealizado por Assis Chateaubriand, empresário e jornalista, e Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte italiano. A princípio, instalou-se em quatro andares do prédio dos Diários Associados, império de Chateaubriand formado por 34 jornais, 36 emissoras de rádio, 18 estações de televisão, editora e a revista O Cruzeiro.
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