quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Festa no Salão


Já havíamos feito uma incursão ao infer..., quer dizer à 25 de março, colhendo impressões sobre aquele típico comércio paulistano. Não havíamos comprado nada, não porque a Iara não quisesse, mas porque não havíamos treinado luta livre o bastante para nos embrenharmos na guerra das compras. Já havíamos passado pelo teste do sanduíche-bomba de mortadela do Mercado Público, e aguardávamos possíveis implicações dessa ousadia. Era o dia de nossa chegada a São Paulo, e era a abertura do Salão Internacional do Automóvel. Assim, lá vamos nós!



Aquele é um lugar criado para gerar depressão no mais otimista dos otimistas. A impotência diante da potência dos carros e das curvas carnudas que os cercam - se é que me entendem - é desoladora. 

Máquinassssssss...

É mais ou menos como abrir a porta do futuro e dar uma espiada, mas não poder entrar. Tudo cheira a futuro, tecnologia de ponta e muito, muito dinheiro! O mais estranho é que ninguém, em nenhum estande, sabe o preço de nada. 

Criatividade de sobra!

Qual é a ideia?

Também chama a atenção a quantidade de mulheres visitando a feira. Até pouco tempo atrás aquilo era terreno de homem, e os espécimes femininos restringiam-se à decoração dos estandes. Ouso afirmar que havia mais mulheres que homens, e elas realmente estavam interessadas nos produtos, quando não eram conhecedoras de motores, torques, relações de marchas, etc. 

Cada um tem suas preferências...
  
Tia Iara descobriu inclusive que uma certa montadora criou um carro com o nome dela. Agora ela quer porque quer essa chaleira com rodas!

Cenas de exibicionismo explícito...

Nenhum comentário:

Postar um comentário