O Rio de Janeiro é um lugar de contrastes. Enquanto algumas iniciativas são dignas de aplauso, sejam elas públicas ou privadas, uma parte da população trata o espaço público como propriedade privada. Ou pior, como terra de ninguém. Não há local para estacionar veículos, ou melhor onde não estacionar. Rótulas, esquinas, calçadas, vale tudo. E este comportamento independe de status ou classe social. Carros fora de linha ou importados, por exemplo, praticam as mesmas infrações. E a sociedade como um todo que se dane.
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