Nosso último dia em Paris foi um vôo solo pela cidade. Pegamos um metrô em Gallieni e fomos até Ópera, visitar o Ópera Garnier, a Conservatoire National de Musique, a Pinacotheque e, como ninguém é de ferro, a Galeries Lafayette. Esquecemos que era segunda-feira, quando a grande maioria dos espaços turísticos de Paris estão fechados.
Ópera Garnier
Conservatoire National de Musique
Que mancada! Fomos obrigados a rumar para Lafayette, com uma sensação de vazio cultural.
Galeries Lafayette
Ao chegarmos a Lafayette tivemos um choque: já conhecíamos a fama do templo do consumo de luxo em Paris. Mas não estávamos preparados para o que veríamos ali. Os prédios (são dois, enormes, uma dedicado ao público feminino e outro aos resto...) com mais de 300 anos abrigam estandes (minilojas) de todas as grifes do mundo. Espaços de muito bom gosto, funcionalidade e suntuosidade.
Moda, perfumaria, acessórios, jóias, artigos de couro, tudo muuuito caro, pelo menos para o nosso bolso. Louis Vuilton, Dior, L’Oreal, Cartier, Mont Blanc, Chanel, Gucci, etc. se distribuem por 4 andares de um prédio que é uma jóia arquitetônica.
Imagina-se que um local como esse tivesse um público seletíssimo e um movimento discreto. Outro choque: era um entra-e-sai de gente por todas as portas (que são várias), parecendo uma grande loja de departamentos de classe média no centro de alguma capital brasileira num sábado à tarde. E todo mundo comprando! Loucura, isso não existe! A não ser em Paris, é claro !
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